As UTIs foram criadas no início do Século XX como Salas de Recuperação |
O percentual de leitos de UTI nos hospitais varia de 7% a 15% dependendo das características de cada hospital (por exemplo, hospitais de grandes centros costumam ter mais leitos de UTI por receberem pacientes de diversos lugares) e a necessidade por mais leitos tende a crescer conforme aumenta a expectativa de vida da população expondo-a a maiores chances de complicações e traumas relacionados a doenças degenerativas e acidentes, além do aumento de índices como a criminalidade.
A história do surgimento das UTI`s remete ao início do século XX quando foram criadas as chamadas “salas de recuperação” para onde os pacientes eram levados após alguma neurocirurgia no Hospital Johns Hopkins (EUA). Já no Brasil elas só começaram a ser implantadas na década de 70, primeiramente no hospital Sírio Libanês em São Paulo com apenas dez leitos (1971).
Os aparelhos de manutenção da vida são essenciais nas UTIs |
O profissional que trabalha nas UTI`s
é chamado de intensivista e a equipe é sempre formada por diversos
profissionais como fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, assistentes
sociais, técnicos de enfermagem e outros, além dos médicos. Outra função dos intensivistas,
principalmente dos enfermeiros, técnicos de enfermagem e assistentes sociais, é dar conforto e suporte
aos familiares dos pacientes uma vez que a situação de internação de algum
parente em UTI é sempre delicada para estes.
UTI pediátrica |
Fontes
PEREIRA JÚNIOR GA; COLETTO FA; MARTINS MA; MARSON F; PAGNANO RCL; DALRI MCB & BASILE-FILHO A. O papel da unidade de terapia intensiva no manejo do trauma. Medicina, Ribeirão Preto, 32: 419-437, out./dez. 1999.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_de_terapia_intensivaPEREIRA JÚNIOR GA; COLETTO FA; MARTINS MA; MARSON F; PAGNANO RCL; DALRI MCB & BASILE-FILHO A. O papel da unidade de terapia intensiva no manejo do trauma. Medicina, Ribeirão Preto, 32: 419-437, out./dez. 1999.
http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/uti-retrosp.htm
http://super.abril.com.br/superarquivo/2005/conteudo_418494.shtml
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